Em palestra na Federação Israelita SP André Gildin destaca a necessidade de regulamentação dentro do ChatGPT

“Inteligência Artificial para organizações inteligentes” ocorreu na sede da entidade e contou com profissionais comunitários

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André Gildin fala com o público. Foto: Gabriel Kosman.

“O ChatGPT, é diferente de todas as outras IAs (Inteligências Artificiais), porque aprendeu, com todo o contexto que absorveu. E assim, gera conteúdo. Tenho um algoritmo extremamente complexo, que aprendeu com todos os dados que consumiu e gera textos, imagens, o próprio código, e por aí vai… E é aí que mora o perigo. Como eu uso de uma maneira ética?”, colocou André Gildin, Diretor Executivo, empreendedor e consultor em Estratégia e Marketing para empresas, agronegócio e startups, na palestra “Inteligência Artificial para organizações inteligentes”, ocorrida na sede da Federação Israelita SP, no último dia 29, e que contou com profissionais comunitários.

André Gildin. Foto: Gabriel Kosman.

“Se eu sou um cara racista, que coloca dados racistas no computador, ele [o ChatGPT] vai absorver isso. Se eu coloco dados enviesados, a mesma coisa. Está todo mundo de olho nisso, porque o que as pessoas querem é informações relevantes, mas que ao mesmo tempo, sejam éticas.” continuou.

“Estamos todos aprendendo juntos com a Inteligência Artificial, mas há de se ter um cuidado com as informações que são armazenadas.” disse.

“Inteligência Artificial é um tema super ‘quente’, super importante para todos nós, pois lidamos todos os dias com ela. Há questões essenciais, desde como fazer negócios a questões éticas. É sempre fundamental discutir esse tema e colocar a mão na massa.” afirmou André.