No último domingo, 1, ocorreu, na Avenida Paulista, a sétima Caminhada pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas. O evento foi organizado pelo grupo Mulheres do Brasil e contou com diversas alas, incluindo a judaica, com a ala Conexão Mulheres, coordenada pelo LEN ELF/ FISESP.
“Estamos aqui para lembrar que ainda existem 12 reféns mulheres na mão do Hamas e mostrando nossa cidadania como paulistanos e nosso orgulho de sermos da comunidade judaica”, afirmou Marcos Knobel, nosso presidente.
“Chamamos a comunidade para tentar trazer as reféns de volta, fazer um barulho grande. Nós não podemos deixar essas meninas e mulheres nas mãos desses monstros”, disse Miriam Vasserman, nossa vice-presidente.
“A motivação da caminhada é dizer ‘não’ a violência contra a mulher. O LEN ELF/ FISESP não podia ficar de fora dessa caminhada. Somos as vozes das 12 mulheres israelenses reféns em Gaza por inaceitáveis 422 dias. Essas mulheres são escravas sexuais, e precisamos gritar pela libertação de cada uma delas”, reiterou Elisa Nigri Griner, coordenadora do LEN ELF/ FISESP.
“Hoje é um dia super especial. Um agradecimento a todo mundo que faz parte do ELF e que está conosco na nossa ala “Conexão Mulheres”, comentou Luciana Langer, voluntária do LEN ELF/ FISESP.
“Toda e qualquer violência contra mulheres e meninas é inadmissível. E isso não implica em raça, cor, idade, nacionalidade… Em nada. Temos que ser um mundo que não admite nenhum tipo de violência”, pontuou Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta.