Com o objetivo de preparar e testar a ação de forças de segurança e resgate na gestão de crise e resposta a um acidente de grandes proporções, aconteceu neste domingo, 22 de maio, na A Hebraica, o “Simulado Integrado de Resposta a Desastres”.
A ação, organizada pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, que já tem a tradição de fazer esse evento em conjunto com as forças públicas, simulou o colapso da estrutura de uma parte do Centro Cívico da Hebraica e contou com a participação de hospitais, unidades privadas de resgate e assistência à saúde, agentes de segurança e assistência e também de voluntários que atuaram como vítimas.
Nesta edição participaram também a Hebraica como anfitriã e a Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) através do seu Departamento de Segurança Comunitária (DSC)
. A Hatzalá também foi convidada e teve a oportunidade de exercitar seu tine de apoio médico.
A Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) teve um papel relevante durante o simulado, coordenando juntamente com a Hebraica uma “mesa de crise” que contou com a participação do presidente da Fisesp, Marcos Knobel, do presidente da Hebraica, Fernando Rosenthal, do diretor da Conib, Luiz Kignel, além da equipe do Departamento de Segurança da Fisesp (DSC), entre outros.
“A preparação para esse exercício começou no ano passado. Uma grande parte foi organizada pelo Einstein e outra pela equipe de gestão de crise que integra o DSC da Federação. Hoje pudemos criar o máximo de realidade possível para aprender com toda a emergência. O mais desafiador foi costurar as ações entre polícia, bombeiro, defesa civil, hospitais, CET, além da Hebraica e outras entidades”, explicou Alexandre Judkiewicz, diretor executivo do Departamento de Segurança Comunitária (DSC) da Fisesp.
“A Fisesp é a representante de toda a comunidade, ou seja, toda instituição aqui dentro do Estado de São Paulo diz respeito a Federação . No caso de um eventual ataque a uma entidade, teríamos que colocar em alerta todas as demais instituições e federadas, exatamente como fizemos no simulado de hoje”, complementou o presidente da Federação, Marcos Knobel.
Para o presidente da Hebraica, Fernando Rosenthal, tanto a Hebraica, quanto a Fisesp tiveram um papel fundamental dentro do Simpósio. “Fizemos um trabalho extremamente relevante e que nos deu condições para avaliar o que podemos melhorar diante de uma situação como essas”, destacou.
“Precisamos estar preparados para o caso de uma catástrofe de qualquer natureza. O Simpósio foi extremamente bem organizado e um excelente treinamento”, concluiu o diretor da Conib, Luiz Kignel.